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AAUM fecha ano com saldo positivo de 187 mil euros

A Reunião Geral de Alunos na Universidade do Minho aprovou, nesta tarde de terça-feira, o Relatório de Contas referente ao ano de 2015 e o Plano de Actividades da Associação Académica para o presente mandato.

Dois documentos que foram aprovados por unanimidade numa reunião que decorreu no Campus de Azurém da academia minhota. Foram cerca de 30 os estudantes que marcaram presença nesta sessão que discute e vota dois dos documentos estruturais mais importantes nos mandatos da Associação Académica.

No que diz respeito ao Relatório e Contas de 2015, nota para os 187 mil euros de saldo contabilístico positivo no fecho das contas.

A direcção comandada por Carlos Videira deixa os cofres da instituição com “os resultados mais positivos dos últimos três anos”, referiu o ex-presidente. Videira acredita que foi “o rigor orçamental e o equilíbrio das contas” que permitiram estes números, num ano “especialmente difícil” para a instituição.

“Há um sentimento de gratificação muito grande por estes resultados”, sublinhou Carlos Videira em declarações à RUM.

Estes são números que, para o ex-presidente da AAUM, dão “algum fôlego” à nova direcção liderada por Bruno Alcaide. “Dá fôlego e liberdade para que as direcções seguintes possam assumir novos projectos e acrescentar valor ao que já foi feito”, afirmou Carlos Videira que não tem dúvidas que foi construído algo que “não hipoteca o futuro” e dá condições a que quem vier a seguir possa fazer o mesmo.

Perante estes números, Bruno Alcaide voltou a enumerar aquelas que serão as apostas mais significativas da AAUM neste mandato, com o destaque para as vertentes sociais, desportivas e de empreendedorismo. “Em cada um dos departamentos haverá novas actividades, evidencia-se um carácter inovador, mas também de seguimento do trabalho da anterior direcção. Trabalho esse que é reconhecido por todos os estudantes”, atestou Bruno Alcaide.

Orçamento Participativo apenas arranca no início do próximo ano lectivo

O actual presidente da estrutura estudantil revelou ainda, durante a apresentação do Plano de Actividades de 2016, que o projecto do Orçamento Participativo – assumido como uma das “bandeiras de campanha” – apenas vai começar a funcionar no início do próximo ano lectivo. “Avançará numa fase mais adiantada para que todos os estudantes possam, com calma, idealizar o seu projecto e apresentá-lo. Assim podem desenvolvê-lo durante todo o ano lectivo e não apenas em alguns meses”, explicou o responsável. Alcaide confirmou que, para já, não existe uma verba que possa ser quantificada para o projecto, mas lembrou que a mesma “está assegurada” de forma a ser “o mais inclusiva possível”.

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