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“Mucho Flow coloca Guimarães no mapa dos festivais europeus”
Entre o techno e a bass music até à hiperpop e ao folk, o festival Mucho Flow apresentou os primeiros nomes para a edição de 2024. Entre 31 de outubro e 2 de novembro, o contemporâneo da música experimental e o futuro da música pop passa por Guimarães.
Aos microfones da RUM, o organizador, Miguel de Oliveira destaca os estreantes Snow Strippers, banda que “está a atrair um público muito jovem” e Clarissa Connelly, com um “folk bastante tenso e intenso”. Também se apresentam pela primeira vez em Portugal Alex Wilcox, Anastasia Coope, Gabber Eleganza, Hypnosis Therapy e University.
Já entre os velhos conhecidos do público, o destaque fica para a presença de Still House Plants, com “um rock quase desconstruído, donos de um dos discos mais interessantes do ano”. Estão também de regresso Nada El Shazly e Papaya.
O festival, sublinha o organizador,“nunca se encerrou num género musical”, o que levou a cumprir sempre o papel de “antecipar tendências”. O evento “apresenta quase sempre a primeira fornada de discos a sair”. “No ano seguinte, muitas destas atuações acabam por regressar a Portugal presentes noutros festivais”, acrescenta.
Estas características têm colocado Guimarães no “mapa dos festivais europeus”. Segundo Miguel de Oliveira, a hotelaria da cidade costuma estar “completamente disputada” durante o período do festival, o que levou o evento a ser considerado o destaque de 2023, pela Sociedade de Hotelaria de Guimarães. “O Mucho Flow tornou-se uma razão forte para as pessoas visitarem Guimarães e conhecerem a cidade”, garante.
O Mucho Flow 2024, ente os dias 31 de outubro, 1 e 2 de novembro, passa pelo Centro Internacional de Artes José de Guimarães, Teatro Jordão, Centro Cultural Vila Flor e Teatro São Mamede.
*Escrito por Marcelo Hermsdorf e editado por Elsa Moura