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Polícias e militares da PSP e GNR voltam à rua 

Milhares de polícias da PSP e militares da GNR de todo o país são esperados em Lisboa numa manifestação por melhores condições salariais, exigindo um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária.

Os polícias da PSP e militares da GNR estão há mais de duas semanas em protestos por todo o país, mas a manifestação desta quarta-feira, que se realiza a partir das 17h30 entre o Largo do Carmo e a Assembleia da República, pretende ter maior visibilidade, numa ação organizada por uma plataforma dos sindicatos da Polícia e associações da Guarda.

Segundo a plataforma – composta por sete sindicatos da PSP e quatro associações da GNR e criada para exigir a revisão dos suplementos remuneratórios nas forças de segurança -, a manifestação de hoje surge na sequência “da luta pela dignificação das carreiras da PSP e GNR, que os sindicatos e associações consideram que têm sido desconsideradas pelo Governo, com a ‘machadada final’ a ser a secundarização da PSP e GNR na atribuição do suplemento de missão da PJ”.

A plataforma pediu aos partidos políticos para não comparecerem na manifestação.

Segundo a plataforma, o ofício enviado aos partidos a apelar à ausência de políticos na concentração – em que são esperados milhares de elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) – deve-se à vontade de “preservação da independência, maturidade e legítima luta”.

A concentração está prevista para as 17:30 no Largo do Carmo, seguida de desfile até à Assembleia da República, segundo a mesma estão reunidos sete sindicatos da PSP e quatro associações da GNR, que já convidaram os partidos para uma reunião no dia 26 de janeiro para que esta questão seja discutida e assumida uma posição para o futuro.

Os protestos começaram por iniciativa de um agente da PSP em frente à Assembleia da República, em Lisboa, e estão a mobilizar cada vez mais elementos da PSP e GNR em todo país, sendo as iniciativas organizadas através de redes sociais, como Facebook e Telegram.

Na base da contestação de PSP e GNR está a atribuição à Polícia Judiciária (PJ) de um suplemento de missão, que, em alguns casos pode levar a um aumento de quase 700 euros mensais, acentuando dessa forma o fosso financeiro entre forças de segurança.

c/Lusa

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