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“Escola de Direito está atenta às necessidades do mundo jurídico”
A presidente da Escola de Direito da Universidade do Minho, Cristina Dias afirmou, esta sexta-feira, no âmbito das celebrações dos 30 anos da instituição, que a mesma está “atenta às novas necessidades do mundo jurídico” e vai, por isso, continuar a apostar em cursos breves, que se têm revelado “um sucesso”.
No arranque da cerimónia comemorativa no auditório da escola, no Campus de Gualtar da Universidade do Minho, Cristina Dias referiu que “sem perder o objetivo de projetar novos cursos de mestrado e de doutoramento atentendo às novas áreas de investigação, [a Escola de Direito] apostou e continuará a apostar na criação de cursos breves não conferentes de grau, presenciais ou à distância, que possam dar resposta a interesses essencialmente de atualização de conhecimentos, ou de legislação, de profissionais da área do Direito ou de outros profissionais”.
Nesta medida, o discurso do reitor da UMinho foi ao encontro dos desígnios da atual presidência da escola. Rui Vieira de Castro considera que a Escola de Direito “encontra-se na linha da frente da concretização de uma orientação estratégica da universidade, relacionada com a valorização de cursos orientados para a capacitação ou recapacitação de nível superior de pessoas que estão já no mercado de trabalho ou que concluíram a sua formação inicial”.
Presidente da Escola de Direito defende renovação do corpo docente e acompanhamento adequado aos estudantes a diferentes níveis
A necessidade de renovação geracional do corpo docente e a necessidade do reforço de investimento das instituições de ensino superior foram também alertas lançados pela presidente da Escola de Direito na sua intervenção inicial, onde recordou vários momentos e figuras que marcaram estes trinta anos de história.
“As instituições de ensino superior estão a passar por dificuldades, por momentos de mudança que se devem a constrangimentos financeiros, mas também ao envelhecimento do seu corpo docente e à necessidade de renovação geracional, bem como à necessidade de assegurar condições de estudo, de habitação, de alimentação e de acompanhamento adequadas aos estudantes nacionais e internacionais. É preciso olhar seriamente para estas questões que acabam por se repercutir nas várias unidades orgânicas, e, em especial, na escola de Direito”, declarou.