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UMinho recebe encontro nacional sobre comunidades marginalizadas

A Escola de Psicologia da Universidade do Minho acolhe, esta quarta-feira, o Encontro Nacional ‘Comunidades Marginalizadas: Transformar a Educação’. A iniciativa pretende mostrar as práticas educativas formais e não formais em Portugal para aquelas comunidades.

A abertura da iniciativa está ao cargo do diretor-geral da Educação, Pedro Cunha, pelas 9h30. Na parte da manhã vai ser também apresentado o trabalho desenvolvido nesta área pelo Centro de Investigação em Psicologia da UMinho (CIPsi), através do seu diretor e professor Pedro Rosário e da divulgação dos resultados de quatro projetos de intervenção baseados em narrativas inspiradoras. 

Em concreto, o projeto ‘Musca’ é orientado para o trabalho com famílias ciganas e foi implementado em escolas do distrito de Braga; o ‘Anastácio’, orientado para o trabalho com crianças com síndromes neuromotores e seus cuidadores, foi implementado em todo o país; o ‘Bússola’, orientado para promover o envolvimento escolar e autorregulação da aprendizagem de alunos de contextos vulneráveis, foi implementado em Viana do Castelo e Braga; e o ‘Telémaco’ é um projeto de mentoria por pares com vista à promoção de competências de autorregulação da aprendizagem em escolas do 1º ciclo nos agrupamentos escolares de Vila de Prado (Vila Verde) e Frazão (Paços de Ferreira). 

As apresentações ficam a cargo, respetivamente, das investigadoras Tânia Moreira, Armanda Pereira, Juliana Martins e Sofia Vidal e das professoras do 1º ciclo do ensino básico Rosário Rocha e Rosa Faria.

O diretor-geral de Educação volta a intervir às 12h40, com a palestra ‘Educação inclusiva: modelos e propostas de intervenção’. Após o almoço, a partir das 14h30, está agendada uma mesa redonda sobre a inclusão na educação formal e outra para a educação não formal. Participam responsáveis dos agrupamentos escolares de Prado (Vila Verde), Alberto Sampaio (Braga) e Cristelo (Paredes) e do Município de Braga, seguindo-se os representantes da Juventude da Cruz Vermelha, da Universidade de Aveiro, do Programa Escolhas e da Cáritas. 

Os pontos de encontro das práticas desenvolvidas nos contextos formal e não formal vão ser debatidos e aprofundados às 17h00 numa cross-talk, procurando-se formas de os conectar em prol da inclusão.

O encerramento está previsto para as 17h30, com o vogal da direção do Alto Comissariado para as Migrações, José Reis (por via online), além de Tânia Moreira e de Pedro Rosário, em nome da organização do evento, que cabe ao Grupo Universitário de Investigação em Autorregulação (GUIA) do CIPsi. 

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