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SASUM em testes para concretizar desmaterialização de senhas em setembro
Os Serviços de Ação Social da UMinho (SASUM) já estão a realizar testes piloto para concretizar o processo de desmaterialização das senhas. Os recursos humanos dos SASUM estiveram nas cantinas de Gualtar e Santa Tecla para perceber se o uso do cartão de estudante para registo e pagamento tem facilitado o processo. Amanhã, quarta-feira, vão estar em Azurém.
Por ano, os SASUM vendem perto de 450 mil senhas. Até setembro, a intenção, de acordo com a administradora, Alexandra Seixas, passa por realizar todas as operações através de uma aplicação móvel. Entre as funcionalidades estarão a compra e reserva de senhas, assim como aquisição de take away, candidaturas para alojamento, acesso ao portal UMinho Spots e um local dedicado à auscultação da comunidade.
No horizonte, está o objetivo de recuperar as cantinas dos campi de Braga e Guimarães, assim como a reabilitação das residências universitárias, algumas com 40 anos, que apesar de apresentam taxas de ocupação na ordem dos 99% apresentam problemas de degradação que resultam elevados custos de manutenção. No total, os SASUM dispõem de 1.400 camas.
As representantes dos estudantes do Conselho Geral, Joana Fraga e Margarida Isaías, questionaram a responsável sobre a diminuição do número de bolsas aceites (5.904 em 2021/22 para 5.040 em 2022/23) e candidaturas (7.003 em 2021/22 para 6.764 em 2022/23). Os alunos temem que em causa esteja a dificuldade em preencher os documentos. Alexandra Seixas garante que não e aponta a migração de processos como o motivo.
SASUM começam a recuperar atividade.
“Assistimos a um aumento de 60% nos atendimentos dos bares e 71% nas refeições sociais servidas. Verifica-se ainda que foram servidos mais 75% dos serviços face ao ano de 2021. Até maio deste ano, assistimos a 53% de atendimento nos bares face ao valor do ano de 2022. No que diz respeito às refeições sociais, no mesmo período foram servidas cerca de 48%”, adianta Alexandra Seixas.
A procura pelas instalações desportivas dos SASUM também cresceu. Neste momento, registam uma taxa de utilização na ordem dos 60%. Uma das críticas apontadas pelos conselheiros deve-se ao facto dos SASUM apostarem pouco em iniciativas de índole cultural, o parente podre dentro da academia.