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Quatro espaços culturais do quadrilátero querem consolidar programação

Os quatro espaços culturais do quadrilátero que viram as suas candidaturas aprovadas no âmbito do Concurso de Apoio à Programação da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses da Direção-Geral das Artes (DGARTES) vão canalizar as verbas arrecadadas para a consolidação da sua oferta cultural.

Recorde-se que nos próximos quatro ano, 38 equipamentos nacionais vão ser financiados pela DGARTES, sendo que na região de Braga e do Cávado todos os equipamentos que concorreram vão receber financiamento, são eles: o Theatro Circo (200 mil euros), Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão (200 mil euros), o Centro Cultural Vila Flor (200 mil euros) e o Gnration (150 mil euros). No total os espaços do quadrilátero irão receber cerca de 3 milhões de euros nos próximos quatro anos. 

A RUM conversou com os responsáveis dos equipamentos culturais para perceber que novas apostas podem surgir até 2025.

“Verbas vão permitir tornar a programação mais sólida”, Paulo Brandão, diretor artístico do Theatro Circo.

Aos microfones da Universitária, Paulo Brandão avança que este financiamento já está a dar frutos, uma vez que permite convidar nomes como Buika para atuar em solo bracarense. O diretor artístico confirma já a continuidade do ciclo “A Dança dança-se com os pés” pelo menos até 2025.

Depois de dois anos “complexos”, devido à pandemia, o responsável alerta para os problemas que podem ser causados pela inflação. Neste momento, os gastos com a eletricidade triplicaram para a sala bracarense, outro dos aspetos em que esta verba poderá ser fulcral. 

Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão quer incentivar a criação dos artistas.

Para além da consolidação da programação que a Casa das Artes tem vindo a apresentar, Álvaro Santos, diretor da Casa das Artes de Famalicão, revela que os 200 mil euros anuais que o equipamento irá receber, poderá fazer a diferença no que toca a possíveis colaborações com redes internacionais de dança e teatro, a título de exemplo.

Uma crescente envolvência com as 17 estruturas profissionais e amadoras da região ao nível do teatro, dança, artes plásticas, entre outros. “Trata-se sobretudo que os artistas possam continuar a trabalhar e que esse trabalho seja bem feito envolvendo sempre os públicos porque essa é a razão da nossa existência”, declara. 

“Será um argumento forte para sustentar a nossa programação nos próximos anos”, Luís Fernandes, diretor artístico do Gnration. 

 

Aos microfones da Universitária, o diretor artístico do Gnration, Luís Fernandes, diz que não estão previstas grandes alterações na programação do espaço que continuará, entre outras coisas, a apostar em residências artísticas. Esta quinta-feira, pelas 18h30, está prevista uma conversar entre Odete e Ece Canli. A entrada é livre. 


“Será um argumento forte para sustentara programação nos próximos anos e conferir alguma robustez. Por outro lado, funciona quase como uma ferramenta de legitimação, visto que somos uma estrutura muito recente que ao longo de oito anos ocupa, segundo a DGARTES, um lugar único no panorama nacional”, afirma. 

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