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Providência cautelar suspende obras no Pavilhão das Goladas

As obras de requalificação do Pavilhão das Goladas, em Braga, foram interrompidas. Um grupo de moradores, que é contra o alargamento da área do equipamento desportivo, interpôs uma providência cautelar, com efeitos suspensivos, aceite esta terça-feira pelo Tribunal de Braga.

A falta de acessibilidade às habitações e o corte de 16 árvores, previsto no projeto, assim como a redução em 25 metros das dimensões do jardim que existe naquela zonza, são as críticas apontadas pelo grupo. Helena Queirós, uma das representantes do movimento, explica que foi necessário “recorrer a uma ação judicial” porque, depois de uma reunião com a vereadora Sameiro Araújo, ficou “claro que as obras iriam avançar”.


Contactado pela RUM, o presidente da Câmara de Braga esclarece que a autarquia ainda não foi formalmente notificada. Ainda assim, a PSP apareceu esta quarta-feira ao local, juntamente com moradores, e deu conhecimento da decisão do tribunal, o que fez com que fosse “determinada imediatamente a suspensão da obra”.

Apesar desta situação, Ricardo Rio garante que a providência cautelar “não vai alterar o que quer que seja” em relação aos objetivos da autarquia, “salvo se, do ponto de vista judicial, houver uma decisão contrária”. “Logo que tenhamos conhecimento do teor da providência, vamos acionar as respostas legais, necessárias para repor a normalidade da obra”, refere.

Assim que for notificada, a autarquia tem dez dias para responder.

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