Copyright © – RUM
Todos os direitos reservados.
Designed and developed by Gen Design Studio
Balanço do ano: O que aconteceu no distrito
2015 foi o ano em que se encontrou uma solução para a Pousada da Juventude da cidade. Apesar de Convento de S. Frutuoso, Convertidas e, mais tarde, Escola Alberto Sampaio terem sido anunciados como localização da pousada, o que é certo é que o edifício actual sofrerá obras de requalificação e ficará a ser explorado pelo município nos próximos 40 anos.
Ora e para S. Frutuoso, um edifício histórico da cidade, irá a Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho.
Outro dos edifício icónicos da cidade, o Palácio do Raio, viu, novamente, a luz do dia. Foi, há dias, inaugurado como o novo Centro interpretativo das Misericórdias de Braga.
Em 2015 foi igualmente apresentado o projecto para a futura academia do Sp. Braga. Com terrenos cedidos pela Câmara, o clube pretende gastar pouco mais de 10 milhões de euros nesta infra-estrutura que ficará localizada junto ao Estádio Municipal. A antiga piscina municipal será convertida num pavilhão gimno desportivo numa segunda fase do projecto.
Também neste ano, os Transportes Urbanos de Braga adquiriram à STCP 44 viaturas por 250 mil euros.
2015 foi anunciado, em primeira mão na RUM, que Braga vai ser a Capital ibero-americana da Juventude. Já na cultura, o Theatro Circo continua à espera do visto do Tribunal de Contas, apesar das respostas e contra-respostas. Uma situação que estrangula a capacidade da maior sala de espectáculos da cidade.
O ano acabou com a fibra óptica a ser destaque. Foram encontrados cabos de fibra óptica nas tubagens de saneamento da AGERE. Pertenciam ao projecto Braga Digital e, leu-se na imprensa… “Foi tudo pelo cano abaixo”.
Precisamente na AGERE, apesar de muita discussão ao longo do ano, 2015 não foi o ano em que se conheceu o contrato de gestão delegada. Apenas se sabe que o município não quis a sua reprivatização e, para já, se conseguiram congelar as tarifas praticadas. Em sentido contrário, em Barcelos, vai avançar o resgate das águas por 87 milhões de euros.
Voltemos a Braga, até porque também sem ver a luz do dia está o caso da ESSE. A indefinição paira no ar na cidade e as multas continuam a ser passadas e cobradas pelo estacionamento indevido à superfície.
Tanto em Braga como em Guimarães assistiu-se a uma revisão do PDM. Um processo participado em ambos os municípios em que as críticas se fizeram ouvir, mas onde o consenso acabou por imperar.
Em Guimarães várias inaugurações assinaladas durante o ano. O pólo da Universidade das Nações Unidas foi o primeiro a abrir portas e fica situado na zona de Couros. Também em Couros cresceu o Centro Ciência Viva. As termas das Taipas foram outro dos edifícios que sofreram obras e abriram ao público em Setembro. Também o IPCA abriu, nesse mês, as portas no AvePark. AvePark que continua sem acessos resolvidos em definitivo.
Mas nem só de momentos solenes viveu a cidade vimaranense. A EcoIbéria deu que falar. A Câmara não se livrou de um mau juízo por parte dos vimaranenses nesta matéria.
Também o Rio Ave continua a não ser exemplo de limpeza. Aí, o município assumiu uma tasking force para uma intervenção urgente e conjunta no rio… Até porque a candidatura a Guimarães Capital Verde Europeia depende deste projecto.