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Mais de 10 empresas no 1.º Eco Village

Escovas de bambu, sacos de pano ou sapatos vegan. Quem passar esta sexta-feira na Avenida Central, junto ao edifício dos Congregados, vai poder visitar a Eco Village, uma feira de sustentabilidade impulsionada por alunas de comunciação da academia minhota. 

A ideia partiu da sala de aula de Relações Públicas e Publicidade e ganhou forma, com o apoio da autarquia, numa das Avenidas mais movimentadas da cidade. 

Na estreia confirmaram presença mais de uma dezenas de marcas, que aproveitam para promover produtos de origem sustentável e ecológica e, simultaneamente, sensibilizar as pessoas para as questões ambientais ligadas ao consumo. 


Inês Dias é uma das estudantes responsáveis e acredita que este tema “interessa cada vez mais, não só aos jovens mas à comunidade local”. 

“A cidade de Braga tem vindo a fazer muitos esforços para se destacar nesse âmbito e estamos a contar com bastante adesão por parte dos bracarenses, principalmente dos jovens”, afirmou ainda a estudante. 

Esta é apenas a primeira edição mas para Inês Dias “seria um orgulho que fosse o início de um projecto maior para a cidade”.

Quem passar pela Avenida Central poderá encontrar “alimentação, calçado, vestuário, acessórios e cosméticos”, todos com carimbo sustentável.  Desde “produtos biológicos, sapatos, sandálias e botas feitos de produtos recicláveis, produtos que não ponham em causa a sustentabilidade do meio ambiente e que sejam lternativa ao plástico, artigos para o dia-a-dia em que as pessoas não estejam a prejudicar o meio ambiente, que não usem produtos de origem animal, por exemplo, a roupa e o calçado são cruelty-free”.



A iniciativa merece também o elogio do presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio: “Acho que é muito bom que este sentimento de urgência e de acções concretas nesta matéria partam dos jovens. É um verdadeiro lutar contra o tempo para tratarmos do nosso planeta e esse trabalho tem que ser feito cidade a cidade, instituição a instituição e é muito bom que sejam os jovens a liderarem este processo”.

Para o autarca, a sustentabilidade “não é algo que se concretize apenas por imposição política, mas também depende da aculturação da população e instituições”. “Todos estes passos são muito valiosos do ponto de vista da sensibilização da população de pô-la em contacto com estas várias dimensões de promoção da sustentabilidade, criando uma cultura”, afirmou Rio. 


Recorde-se que, segundo a primeira edição do ‘THE Impact Rankings’, a Universidade do Minho foi considerada este ano a melhor instituição do ensino superior em Portugal e a terceira da Península Ibérica a cumprir os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. A cidade de Braga recebeu, em 2018, a distinção da segunda cidade energeticamente mais sustentável do país. 

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