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Estudantes da UM vão a julgamento

O Tribunal de Braga decidiu hoje que no caso da queda de um muro que matou três estudantes da Universidade do Minho, apenas vão a julgamento os colegas das vítimas que foram para cima da estrutura.

A juíza de instrução decidiu não pronunciar um fiscal e um engenheiro da Câmara de Braga e o responsável de uma empresa de condomínios, que também eram arguidos no processo.

De acordo com a juíza, a “causa direta” do colapso do muro foi a “pressão exercida” pelos quatro estudantes que foram para cima dele, festejar a vitória numa “guerra de cursos”.

À RUM, Bruno Alcaide, presidente da Associação Académica da Universidade do Minho, diz-se surpreendido com a decisão e deixou ainda total disponibilidade da associação no auxilio aos estudantes.


Em relação aos três arguidos não pronunciados, a juíza admitiu que, de alguma forma, beneficiaram do desaparecimento, na Câmara de Braga, do processo físico relativo àquele local.

Ficou, assim, por saber qual foi o teor completo da troca de correspondência entre a Câmara e o administrador do condomínio sobre a alegada falta de segurança do muro e que diligências foram feitas de parte a parte.

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