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Plano e orçamento aprovados com críticas da oposição

Foram ontem aprovadas em reunião de Câmara as opções do orçamento e plano de actividades municipais para 2016. Estes documentos foram, ainda assim, criticados pela oposição camarária, que votou contra. Hugo Pires e Carlos Almeida teceram várias críticas ao executivo liderado por Ricardo Rio. O vereador socialista considera mesmo “que nada mudou em Braga” e que há “insensibilidade social do actual executivo”. O socialista vai mais longe e sublinha que “há falta de visão política, pobreza das ideias e a incompetência na acção política. Ainda há como prioridade a Pousada da Juventude, a Fábrica Confiança e a melhoria das condições do PEB, tudo obras que já são do tempo do PS”.

Já Carlos Almeida recuperou uma célebre expressão utilizada por Ricardo Rio quando era oposição a Mesquita Machado, ou seja, regressou-se, segundo Carlos Almeida “à política para enganar meninos”. O vereador comunista diz ainda que se nota, em Braga, “a recuperação de alguns traços e característica do Partido Socialista no município. O grau de incerteza e ilusão é significativo. O investimento municipal está dependente de fundos comunitários, o que é um erro”, avança o vereador.

Outra das críticas apontadas pela oposição após a reunião de executivo foi a predominância de “festas e festinhas” na cidade. Hugo Pires utilizou esta expressão para classificar os últimos dois anos de mandato e acrescentou, dizendo que “o município não deve ser só um organizador de festas”.

Hugo Pires diz mesmo que Ricardo Rio já é conhecido como “o festeiro-mor” do município de Braga.

Ricardo Rio não demorou na resposta e sublinhou que “o PS parece o PCP. Engatilhou uma cassete no início do mandato – quando ainda não tínhamos feito qualquer festa – e agora continua a dizer o mesmo”. Ainda assim, Ricardo Rio admitiu que “as festas são fundamentais para a dinamização da cidade”.

Sobre o orçamento, o presidente do município afirmou que o mesmo “não é elástico” e que “a Câmara Municipal desceu à terra porque para além de uma gestão rigorosa, transparente e de contacto com os cidadãos, deixou de ter uma atitude irresponsável de gestão dos recursos públicos”.

Em jeito de conclusão, Ricardo Rio afirmou ainda que lhe causou espanto que “nenhum dos partidos tenha enviado alguma proposta para o plano e orçamento. Uma situação justificada pelo PS com o “envio tardio” dos documentos para avaliação.

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