Menu

RUM Social

Copyright © – RUM
Todos os direitos reservados.
Designed and developed by Gen Design Studio

É preciso criar competitividade – Caldeira Cabral

Caldeira Cabral afirma que é preciso diminuir a taxa de desemprego e criar competitividade.

Esta manhã, no centro da cidade de Braga, o cabeça de lista do PS pelo distrito, às próximas eleições legislativas de 4 de Outubro, acusou o actual Governo de ter apostado na compressão salarial. “Esse modelo não resultou em mais investimento que continua muito abaixo dos níveis em que estava em 2011. Estamos com um investimento muito baixo, ao nível dos anos 80. As exportações tiveram em 2014 o ano de mais baixo crescimento desde 2009, o ano da crise internacional”, relembrou o candidato.

O docente da Universidade do Minho disse ainda que “não é pela baixa de salários que as empresas vão crescer”, avisando que só “com apoios à melhoria da competitividade, pela criação de valor, reforçando a capacidade de inovação e aliviando as dificuldades de tesouraria no dia-a-dia” será possível mudar. Caldeira Cabral afirma que actualmente “o que se faz com a máquina fiscal não deixa qualquer folga para que as empresas possam ter visão e confiança para investir”.

Olhando para o distrito de Braga, Caldeira Cabral diz que é preciso combater a precariedade, dando como exemplo os novos empregos criados no último ano e meio, que “tiveram um salário médio de 580 euros, muito próximo do salário mínimo”.

E é nos jovens que se centra essa precariedade. “A precariedade e a rotação permanente de trabalhadores leva à desmotivação de trabalhadores e as empresas não apostam em trabalhadores porque sabem que vão sair”. Caldeira Cabral avisa que “o futuro do país está comprometido” até porque muitos jovens formados abandonam Portugal. 

“Portugal tem uma dívida elevada que cresceu muito nos últimos quatro anos, Portugal tem um problema de envelhecimento da população, precisa que os jovens continuem cá e tenham oportunidades de realizar aqui o seu potencial, para que possa crescer e possa com esse crescimento sustentar o endividamento que tem”, apontou o socialista.

Partilhe esta notícia

Deixa-nos uma mensagem

Deixa-nos uma mensagem