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Guimarães já tem um Centro Ciência Viva
Guimarães já tem um centro de Ciência Viva. O espaço, na Zona de Couros, foi esta quarta-feira à tarde inaugurado com o mote “Curtir Ciência”. Uma parceira entre a Universidade do Minho, a Câmara Municipal de Guimarães e Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.
O espaço será dedicado aos mais novos e conjuga o tradicional com a tecnologia, de acordo com o docente responsável pelo projecto, António Pouzada. “O centro Ciência Viva é um espaço interactivo onde os jovens têm a possibilidade de olhar e mexer com coisas. Vai ter uma vocação mais para a modernidade, mas sem esquecer a história que o edifício transmite”, explicou à RUM.
Para o reitor da Universidade do Minho, António Cunha, o espaço Ciência Viva será uma grande mais-valia para Guimarães. “Queremos promover a cultura ciêntífica da população mais jovem a nível nacional e regional. As unviersdaedes também têm a obrigação de promover a ciência e conhecimento”, esclareceu.
Já o presidente da Câmara Municipal de Guimarães deixou um desafio aos parceiros. Domingos Bragança quer fazer do Ciência Viva um espaço ligado à sustentabilidade ambiental.”Estou satisfeito. Este é um dia muito importante para Guimarães. Ainda assim, acho que, ao adquirir este terreno, que faz ligação com o Instituto de Design, podemos fazer a ligação entre os dois edfificios e também criar módulos ligados à sustentabilidade ambiental. O contributo da ciência neste caminho que estamos a trilhar, rumo à candidatura a Capital Verde Europeia, pode ajudar-nos a criar uma consciência mais forte e robusta”, rematou.
O espaço da antiga Fábrica Âncora, na zona histórica de Couros, será lugar um de conhecimento a partir de amanhã. Robótica, Electrónica e Instrumentação, Realidades Virtuais, Engenharia, Reciclagem, Arqueologia e História serão as áreas a ser exploradas pelos mais novos.