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Ciência Viva de Guimarães cria mais um módulo “verde”

O Centro de Ciência Viva de Guimarães criará, até ao final do ano, um novo módulo. O espaço foi inaugurado há cerca de três meses e tem actualmente 17 módulos de exposição permanente na reabilitada Fábrica Âncora, ma Zona de Couros.

Através de uma parceria com o Centro para a Valorização de Resíduos (CVR), o Ciência Viva de Guimarães terá mais um módulo ligado à sustentabilidade, revelou à RUM Sérgio Silva, director do espaço. “Temos vindo a procurar inovar e criar novos módulos, de forma a captar mais público. Sendo a parceria com o CVR, o novo módulo será no ambito das tecnoclogias ligadas ao ambiente e à requalificação. O protocolo que iremos assinar será nesse sentido”, revelou.


Guimarães quer ser Capital Verde Europeia em 2020. Uma vontade que não passa ao lado do Centro de Ciência Viva, diz Sérgio Silva.  “É o nosso intituito e do município. Faz para nós todo o sentido. Cada vez mais está em voga a sustentabilidade e é nisso que estamos a apostar. Nada melhor do que ter uma parceria com o Centro de Valorização de Resíduos para desenvolver mais um módulo no capítulo da requalificação energética”, disse.


Para já ainda não está definida a localização do novo módulo dentro do Centro Ciência Viva, admite o director lembrando que esta “terá que ver com a dimensão do módulo, que ainda está a ser estudado”.


Robótica, Electrónica e Instrumentação, Realidades Virtuais, Engenharia, Reciclagem, Arqueologia e História são as temáticas exploradas nos 17 módulos que o Centro alberga actualmente. Ainda este ano, será criado o número 18, também ligado à sustentabilidade ambiental.

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