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Mundial Universitário de Karaté espera juntar 500 atletas

Mais de 500 atletas de cerca de 50 países chegam a Braga em Agosto para o 10º Mundial Universitário de Karaté. O evento, organizado pela Universidade do Minho, decorre de 10 a 13 de Agosto e foi hoje apresentado. A organização pretende que esta iniciativa se assuma como um evento inclusivo, que envolva a comunidade académica e que tenha uma ligação forte à cidade de Braga. “Teremos uma actividade integrada com Braga 2016: Capital Ibero-Americana da Juventude e pretendemos potenciar uma maior ligação à cidade, seja através do programa social, como do cultural”, antecipou Bruno Alcaide, presidente do Comité Organizador do Mundial.

Presente na cerimónia esteve Daniel Monteiro, o presidente da Federação Académica do Desporto Universitário, que destacou “o campeonato do Mundo com maior abrangência de países em território nacional”. O responsável frisou que o evento “possibilitará que muitos jovens conheçam o países e que os portugueses contactem com atletas de outros países”, lembrando que nesta competição estarão “verdadeiros atletas de excepção, porque são atletas que aliam a vertente académica à desportiva”.

Do lado da Universidade, o vice-reitor, Rui Vieira de Castro, assegurou a necessidade de trabalho em rede com “vários parceiros regionais”, frisando um “forte impacto do evento na cidade e na região”.

Um dos parceiros é o município de Braga. Ricardo Rio deixou a garantia de que o município irá colaborar na afirmação e sucesso do evento. “A Câmara não pode ficar alheia a esta dinâmica. Um evento desta natureza requer muita logística associada e a Câmara, nas várias dimensões de actuação, quer dar toda a colaboração possível”, frisou.

Seleccionador antecipa grande desafio organizativo e aponta a medalhas

Este é um evento diferente das últimas organizações assumidas pela academia minhota. O seleccionador nacional de Karaté, Joaquim Gonçalves, lembrou que existe um grande desafio para a organização: “O karaté tem particularidades muito próprias, no que diz respeito à dinâmica organizativa. Esta prova necessita de uma envergadura ao nível dos recursos humanos e materiais significativa, por isso teremos que todos, em conjunto, fazer um enorme esforço”.

No que diz respeito a resultados… Existe ambição por parte do seleccionador em reter algumas medalhas no nosso país. Joaquim Gonçalves lembrou que “há vários atletas da selecção nacional que são universitário e da própria Universidade do Minho”, reconhecendo que “a UM tem história em competições anteriores” e, por isso, revela “expectativas fortes”, até porque, hoje em dia, “os atletas portugueses se batem de igual para igual com outras federações congéneres”, destacou.

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