Menu

RUM Social

Copyright © – RUM
Todos os direitos reservados.
Designed and developed by Gen Design Studio

“Chegou a hora de haver uma mudança política em Guimarães”

“Chegou a hora de haver uma mudança política em Guimarães”. A frase é de Orlando Coutinho, actual presidente do CDS-PP concelhio vimaranense. O partido centrista vai este Sábado a eleições para os órgãos concelhios e, esta segunda-feira à tarde, Orlando Coutinho apresentou a sua recandidatura à presidência.


Já a pensar nas autárquicas de 2017, o candidato afirmou que o principal objectivo da sua recandidatura é fazer da Coligação Juntos por Guimarães vencedora. Sendo o CDS “um dos partidos que forma a coligação”, está “fortemente empenhado em criar uma alternativa que os vimaranenses vejam com capacidade para gerir os destinos municipais”, afirmou o candidato.

Aquela que é, para já, lista única, presidida por Orlando Coutinho, conta ainda com Nuno Vieira e Brito, recandidato à Mesa do Plenário. A Lista de delegados à Assembleia Distrital de Braga será encabeçada por António Monteiro de Castro.


O actual presidente concelhio do CDS garantiu ainda que a Coligação se apresenta “com os melhores quadros” dos últimos tempos. Lembrando que a “alternância democrática já não acontece há muitos anos em Guimarães” , diz que “é chegada a hora”, tendo em conta que, para o centrista, “a Coligação possui um conjunto de pessoas que tem trabalhado nas suas profissões, no associativismo local e na vida cívica vimaranense há muitos anos. Já deram provas que estão preparados para assumir responsabilidades”, afirmou.

Até ao final desta terça-feira podem ser apresentadas mais listas.

“O mal-estar no seio do executivo socialista é indisfarçável”


Orlando Coutinho lembrou as recentes declarações da socialista Francisca Abreu, Secretária da Mesa da Assembleia Municipal de Guimarães. Recorde-se que a antiga vereadora da cultura, à margem da sessão da Assembleia que celebrou os 42 anos do 25 de Abril, afirmou que o governo de Guimarães” necessita de uma visão e acção novas e inovadoras”.


Orlando Coutinho diz que o mal-estar no seio do executivo socialista é “indisfarçável” e que “se perceciona claramente as divisões internas” e que, por isso, a “oposição tem um dever suplementar de apresentar alternativas fortes e programas políticos para o futuro”.

Partilhe esta notícia

Deixa-nos uma mensagem

Deixa-nos uma mensagem