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“Um Picasso” no Theatro Circo

“Um Picasso”, da Companhia de Teatro de Braga regressa esta semana ao Theatro Circo.

Rui Madeira e Solange Sá dão o corpo e a voz ao próprio pintor e a Fraulein Ficher, uma suposta agente artística que alegadamente quer escolher alguns quadros para uma “vernissage”.

“É uma história de amor baseada numa recordação europeia”, começa por descrever Rui Madeira, em entrevista à RUM.

A ação de “Um Picasso” decorre na Paris ocupada durante a II Guerra Mundial. Picasso é preso pelos alemães, numa altura em que o “Terceiro Reich fazia uma caça à dita arte degenerada”, diz Rui Madeira.

“Eles [a Gestapo] queriam queimar os quadros de Picasso, mas queriam que ele os autenticasse primeiro, pelo menos um”, Conta o também director da Companhia de Teatro de Braga.

Fraulein Ficher é a agente secreta que tenta persuadir o pintor a autenticar os seus três auto-retratos. E “é a partir daqui que se desenrola todo um jogo de sedução e discussão política e artística entre alguém do Terceiro Reich – que desde sempre amou as obras de Picasso e que acaba agora, também por se apaixonar por ele – e Picasso”, revela Rui Madeira.

“Um Picasso”, pela Companhia de Teatro de Braga sobe ao palco do pequeno auditório do Theatro Circo até quinta-feira. Os espectáculos têm início às 21h30. Os bilhetes custam 10 euros ou metade mediante apresentação do cartão quadrilátero.

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