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PubhD UMinho: as teses de doutoramento podem ser acessíveis
Depois de Guimarães, agora é a vez de Braga receber o PubhD. O conceito é o mesmo: três estudantes de doutoramento apresentam publicamente os seus projectos de investigação e dispõem de 10 minutos para esclarecer a audiência, que depois pode colocar perguntas durante 20 minutos. Nas pausas bebe-se um copo e trocam-se ideias.
Alexandra Nobre, do Centro de Biologia Molecular e Ambiental, que está a organizar o PubhD UMinho, explicou à RUM que depois de terem sido convidados 3 biólogos, desta vez vão ser conhecidos os trabalhos de uma enfermeira, de um engenheiro informático e de um investigador ligado à engenharia ambiental. “Lançamos o desafio através das plataformas online para que os interessados em divulgarem os seus trabalhos cheguem até nós, através de uma espécie de formulário, e, para esta edição, contamos com estes projectos tão distintos”, adiantou.
E a lista de potenciais interessados em divulgarem as suas teses pelo PubhD já começa a aumentar. “Estávamos expectantes quanto à primeira edição e a verdade é que tivemos “casa cheia” e continuamos a receber diversos e-mails de investigadores que querem apresentar os seus projectos”, disse Alexandra Nobre.
Depois do Bar Convívio, em Guimarães, agora é a vez do Sé La Vie, em Braga, receber o PubhD no próximo dia 25 de Fevereiro. Mais uma vez, o objectivo é “suscitar questões, proporcionar novos olhares sobre a pesquisa e
treinar o contacto com o público”. A sessão deste mês começa às 21h00.