Copyright © – RUM
Todos os direitos reservados.
Designed and developed by Gen Design Studio
Ministro da Educação promete mais funcionários nas escolas
O ministro da Educação garante que há funcionários suficientes nas escolas, mas avança que vão ser contratados mais auxiliares.
“O que já pudemos fazer este ano foi renovar 2.900 funcionários e contratar 300 para as questões mais prementes”, anuncia na Renascença.
“E há mais para serem contratados. Estamos neste momento a trabalhar para identificar as necessidades”, acrescenta, considerando, por isso, que se trata de “um problema em vias de resolução”.
Mas Tiago Brandão Rodrigues considera que a polémica da falta de funcionários, surgida no início do ano lectivo, se deve ao facto de “a grande maioria dos problemas que faziam parte do léxico dos problemas do Ministério da Educação” já estarem resolvidos.
Em causa, nomeadamente, a contratação de professores, que “aconteceu na sua totalidade no mês de Agosto, algo que não acontecia e de já não havia memória”, destaca.
E no campo da contratação de docentes, prosseguem esta semana as negociações sobre os diplomas dos concursos de professores. O ministro sublinha que o processo de diálogo está em curso e mostra-se pouco preocupado com a ameaça de greve por parte da Fenprof.
“A Fenprof decidirá aquilo que quiser decidir relativamente às suas pretensões e expectativas. Estamos neste processo de diálogo, não só com a Fenprof, mas com todas as organizações sindicais, que são em número substancial e é preciso dar passos. Isto é um caminho que se vai fazendo”, afirma.
A Fenprof pretende que o Governo altere a proposta quanto à maneira como os docentes são colocados nas escolas e como podem ser vinculados aos quadros.
A vinculação automática depende de “determinadas características” associadas ao histórico de contratação de cada docente – condições que têm gerado algum debate entre os intervenientes nas negociações (sindicatos, professores e directores de escolas), que arrancaram a 30 de Novembro.
Notícia Renascença