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Inteligência Artificial em destaque em Guimarães
Debater a importância da inteligência artificial é o objectivo do Simpósio Internacional sobre Computação Inteligente e Distribuída. O evento conta com cerca de 80 especialistas provenientes do Japão, Irão, Sérvia, Rússia, Brasil, Chile, Marrocos, Polónia, Roménia, República Checa, Itália, França, Irlanda, entre outros.
O evento decorre de 7 a 9 de Outubro. A sessão de apresentação conta com a presença do reitor da UM, António M. Cunha e do presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança, e decorre no Hotel de Guimarães. O programa completo pode ser conhecido aqui.
O docente da Universidade do Minho, Paulo Novais, revelou à RUM as principais temáticas que serão abordadas nos próximos dois dias. “Está dividido em temáticas muito específicas: modelos inspirados na natureza, computação baseada em energia, Big Data, aprendizagem automática, etc. Será ainda debatida temática muito querida ao Intelligent Systems Lab da Unviersidade do Minho: os ambientes inteligentes das redes sociais”.
Do programa do Simpósio, Paulo Novais deixa três destaques. “O professor Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra, que irá falar de uma vertente que ainda não foi muito explorada: a inteligência artificial ligada à criatividade, isto é, irá responder à seguinte questão: como é possível por maquinas a serem criativas? Depois, teremos o professor Francisco Fernandez de Veja da Universidade de Extremadura, que vem falar em modelos de distribuição de inteligencia de computação na núvem, que será bastante interessante. Por último, o professor Fernando Boavida, também da Universidade de Coimbra, que irá falar sobre a internet das coisas, que é o foco da computação, ou seja, os sistemas informáticos completamente focalizados na pessoa”.
Paulo Novais garantiu ainda à RUM que a inteligência artificial é um tema pertinente, já que está cada vez mais presente no quotidiano e em diversos contextos, sem que as pessoas se apercebam. “Hoje a inteligência artificial vê-se em questões como a robótica, que é obviamente passada para a indústria em forma de robôs, nos carros inteligentes da Google, na computação da nuvem, nas técnicas de tratamento de dados, em motores de busca, em mecanismos de previsão e evolucao de acções na bolsa, na área da medicina, em questões ligadas à sustentabilidade energética e em jogos de computador”.