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CGD atrasou salários de funcionários camarários em Braga

A Câmara Municipal de Braga justificou o atraso no pagamento do mês de Novembro aos funcionários com um problema da Caixa Geral de Depósitos (CGD).

A situação já está resolvida, no entanto, ontem, o Partido Socialista (PS) em Braga enviou às redacções um comunicado onde condenava o município, acusando a autarquia de “falta de respeito e de incumprimento”.

O vencimento dos funcionários da Câmara de Braga é habitualmente depositado até ao dia 23 de cada mês, o que esta semana acabou por não acontecer.

Entretanto, em declarações à RUM, Ricardo Rio lamentou o sucedido realçando, no entanto, que o atraso ocorreu por um problema da própria instituição bancária. “Tal como acontece todos os meses, a nossa tesouraria remeteu para a instituição bancária o ficheiro com os vencimentos a processar, a tempo e horas, na passada sexta-feira de manhã”, começou por referir o autarca, esclarecendo que a transferência deveria concretizar-se no dia 23. “Fomos surpreendidos com uma impossibilidade por parte da instituição financeira de o concretizar por motivos internos a que fomos sendo alheios e que ainda não estão totalmente explicados”. 

Ainda no dia de ontem Ricardo Rio dava conta de que a situação já estava “completamente regularizada”.

O presidente do município lamentou a situação pela qual os trabalhadores passaram ao não receber no dia habitual. A CGD endereçou entretanto “um pedido de desculpas formal”, mas Ricardo Rio sublinhou que “a CMB não deixará de exigir da Caixa Geral de Depósitos o ressarcimento de todo e qualquer prejuízo verdadeiramente comprovado que tenha resultado destas circunstâncias para qualquer um dos colaboradores”. Ricardo Rio espera agora que uma situação desta natureza “jamais se possa repetir”.

Ainda em reacção ao comunicado do PS, onde constam vários ataques à gestão de Ricardo Rio na Câmara Municipal de Braga, o autarca referiu que “o PS está verdadeiramente na lama em termos de trabalho de oposição em Braga”, lamentando que o partido se tenha “amarrado” a uma questão destas “para tentar criar um facto político”. Rio acrescenta que o comunicado do PS “dispensa qualquer comentário”, até porque “a situação é evidente para quem está de fora”.

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