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Guimarães: 8 anos depois, natalidade aumenta

Pela primeira vez nos últimos 8 anos a natalidade aumentou em Guimarães. Este ano já nasceram mais 35 crianças do que no ano passado no Hospital Nossa Senhora da Oliveira. 

À margem do dia mundial da Prematuridade, Delfim Rodrigues, presidente do Conselho de Administração do Hospital, afirmou que Guimarães tem razões para celebrar. “É um bom sinal. Estamos na segunda metade da quinzena de Novembro e, pela primeira vez em 8 anos, temos mais nascimentos do que no ano transacto. Sei que estamos a falar de mais 35 nascimentos, poderá não ser muito relevante, mas a verdade é que a curva foi invertida. Todos sabemos como é dificil inverter tendências”, expressou o responsável.


A baixa natalidade é um fenómeno nacional e tinha vindo a afectar o Hospital.  “Os primeiros saldos fisiológicos – a diferençaa entre os que nascem e os que morrem – tem vindo a ser negativa desde 2007. Houve, de facto, uma baixa de natalidade muito acentuada no nosso Hospital, particularmente nos anos 2010 e 2011. Em 2013 e 2014 a quebra já não foi tão acentuada”, explicou Delfim Rodrigues.



Hospital quer apostar nas áreas da obstetrícia e neonatologia


A aposta nestas áreas tem como objectivo melhorar as condições de acolhimento das famílias, de acordo com Delfim Rodrigues. “Entre determinado tipo de condições que as famílias avaliam na decisão de terem filhos, uma delas é a qualidade e a prontidão dos serviços com que podem contar. Temos vindo a qualificar cada vez mais o nosso Hospital nessas duas áreas. Conseguimos fixar mais 15 médicos e recentemente admitimos mais enfermeiros”, lembrou o director.


Para o próximo ano, o objectivo é criar ainda mais condições na área da obstetrícia. “No decurso do próximo ano queremos requalificar o serviço de obstetrícia com a fixação de mais médicos e criação de melhores condições para famílias. Já o fizemos na neonatologia com a mãe a poder permanecer 24h aqui, porque tem aposentos próprios para o fazer. Na obstetrícia queremos criar condições para que o pai, se assim o entender, possa permanecer no quarto com a mãe e com o filho com mais privacidade”, revelou Delfim Rodrigues.

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