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Processo para extinção da SGEB está parado

A promessa foi feita há algumas semanas pelo actual executivo bracarense, liderado por Ricardo Rio, e previa a extinção da Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga (SGEB) até ao final do ano passado, mas a verdade é que o processo está parado. Neste momento, ainda não há acordo entre o município de Braga e um dos parceiros privados envolvidos no negócio. 

Hugo Pires, do PS, no final da reunião de câmara desta segunda-feira, garantiu que “este adiamento da resolução do problema da SGEB está a provocar o aumento de encargos para a Câmara Municipal de Braga”. O vereador socialista disse, ainda, que pretende analisar as contas da SGEB para “saber se os pagamentos aos privados têm sido feitos a tempo e horas”.

Sobre esta questão, Ricardo Rio, presidente da autarquia bracarense, disse que “não há nenhum incumprimento no pagamento das rendas” e afirmou, ainda, que o PS não quer ver resolvida a questão da SGEB. O autarca vai mais longe e garantiu que é o Partido Socialista que tem bloqueado as negociações para a resolução deste processo junto de um dos parceiros privados. “O PS não quer que a SGEB seja extinta e, por isso, tem instigado um dos parceiros a assumir reservas quanto a esta extinção”. “Esperávamos que este processo fosse mais ágil e rápido sem termos de pagar qualquer indemnização aos parceiros privados. Mas a verdade é que uma das partes está a pedir um pagamento de cerca de oito milhões de euros, o que não é viável”, acrescentou.


Com a extinção da SGEB, a Câmara Municipal de Braga vai poupar 90 milhões de euros em rendas, nos próximos 20 anos, em 38 campos sintéticos, oito pavilhões, o Centro Cívico de S. Vicente e, ainda, no Multiusos de Sequeira.

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