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JP Braga sugere antiga escola para residência universitária

A Juventude Popular (JP) de Braga sugere a antiga Escola Secundária D. Luís de Castro para residência universitária.

É a proposta da JP para responder à falta de alojamento para estudantes da Universidade do Minho. O edifício em causa pertence ao Estado e está localizado a cerca de 300 metros do campus de Gualtar, na freguesia de Tenões.


A proposta de cedência daquele equipamento e área envolvente foi enviada por carta ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, à Câmara Municipal de Braga, à UMinho e à AAUM. Esta manhã em conferência de imprensa, Francisco Mota, presidente da JP de Braga defendeu que o equipamento tem todas as condições para responder ao flagelo da instituição.

Francisco Mota nota ainda que “um dos grandes benefícios” desta passagem do equipamento para a UMinho seria a utilização de “muito trabalho de preparação do equipamento e projecção” através das  Escolas de Arquitectura e Engenharia. Ainda assim, a JP desconhece a capacidade que a antiga escola teria para uma transformação em residência universitária. “Só falta vontade política neste processo”, defende ainda o líder da JP.

A secundária D. Luís de Castro, que encerrou as portas no ano lectivo 2007/2008, era uma escola de referência na formação de técnicos ligados à área social, ministrando os cursos de Profissional de Técnico de Apoio à Infância e Profissional de Técnico de Animador Sociocultural.

A decisão do encerramento foi anunciada, em Abril de 2007, pelo Ministério da Educação.

(FOTO: Nuno Cerqueira)

A Juventude Popular de Braga considera ainda que seria mais vantajoso utilizar a verba de 50 milhões de euros para redução do valor das propinas no investimento directo em camas para estudantes em todo o país.

Francisco Mota sugere ainda ao governo que ceda, às instituições de Ensino Superior, os imóveis devolutos ou desocupados.

A antiga escola secundária está encerrada desde 2007 por ordem do Ministério da Educação. Só no ano de 2012 foi alvo de quatro incêndios. Era ocupada como abrigo por toxicodependentes.

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