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Daesh reivindica ataque em Istambul
O Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado de sábado, em Istambul, na Turquia, que matou 39 pessoas. “Continuando as operações sagradas que o Estado Islâmico tem vindo a levar a cabo, um heroico soldado do califado atacou, na Turquia, um dos mais famosos clubes noturnos onde os cristãos celebram as suas férias apóstatas”, pode ler-se no comunicado da organização islamita.
De acordo com relatórios da imprensa turca, o atirador disparou 180 balas e chegou de táxi à discoteca. A partir daí forçou a entrada e disparou indiscriminadamente. O ataque durou cerca de sete minutos e o terrorista continua a monte.
Os jornais Hurriyet e Karar citam funcionários de segurança não identificados que afirmam que as autoridades determinaram que o homem armado que matou 39 pessoas é oriundo de uma nação da Ásia Central, o Uzbequistão ou o Quirguistão.
Cerca de dois terços das vítimas mortais são estrangeiras.
O atentado contra a discoteca Reina em Istambul, que fez 39 mortos e 69 feridos às primeiras horas do Ano Novo, é tirado a papel químico do apelo feito há dias por uma organização próxima do Estado Islâmico. O apelo era para os chamados “lobos solitários” na Europa, dizendo que entre os “alvos perfeitos” estavam “discotecas” e pedindo para “transformar as canções e palmas” dos europeus “em choros e lamentos”.
No ano de 2016, a Turquia sofreu uma série de ataques, a maioria reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico ou pelos rebeldes curdos e que provocaram centenas de mortos.
Reuters