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AAUM denuncia mais problemas nas candidaturas

É mais uma denúncia da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM) à gestão da plataforma de candidaturas a bolsas de estudo no Ensino Superior. Depois de novas queixas que têm chegado sucessivamente à Associação Académica, por parte dos estudantes da Universidade do Minho, Carlos Videira acusa a DGES de não estar a desempenhar da melhor forma o seu trabalho e volta a exigir a demissão dos responsáveis pela plataforma.

Em declarações à RUM, o presidente da AAUM explicou que foram contactados “por vários estudantes que no decorrer da sua candidatura à bolsa tentavam submeter documentos na plataforma e, ou não conseguiam submeter os documentos, ou então não lhes era dada nenhuma informação sobre se a submissão tinha decorrido com sucesso”. Ora, perante estes problemas apresentados, a direcção da AAUM reuniu com os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) que deram conta de outro problema: os estudantes quando submetem um processo não são notificados dos documentos em falta, um problema que os estudantes não têm noção pois “pensam que o processo está concluído”.

Carlos Videira avisa que os erros estão a atrasar a análise dos processos quando falta muito pouco tempo para o arranque de mais um ano lectivo. “A plataforma continua a apresentar erros, os SASUM não conseguem analisar os processos porque muitos deles estão incompletos e temos um processo que está atrasado cerca de dois meses”. O presidente da AAUM disse à RUM que a DGES comunicou pela última vez a 26 de Junho a esclarecer que os problemas seriam resolvidos. Agora, e depois do comunicado da AAUM, a Direcção Geral terá enviado uma notificação para os Serviços de Acção Social. “Continua a ser apenas um e-mail para branquear a situação dizendo que será remetido brevemente e-mail explicando as principais alterações introduzidas”, considerou Carlos Videira.

Por todas as razões apontadas o presidente da AAUM exige “clareza”, “respostas concretas” e a demissão dos principais responsáveis da DGES. “Ou não há respostas ou as respostas são vagas e com uma insensibilidade gritante face aos problemas dos estudantes carenciados. Os problemas arrastam-se há cerca de um ano e são sistematicamente ignorados. Já não é possível acreditar que, com estas pessoas que estão à frente da DGES, e mais concretamente da plataforma da gestão do processo das bolsas de estudo, se vá a algum lado”.

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