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Reitor da UMinho confiante na geração actual

A Universidade do Minho discutiu ontem à noite o papel das universidades na formação cívica dos jovens. Um debate promovido em conjunto com a RTP e que decorreu no Salão Nobre da Reitoria. O que explica o alheamento dos jovens da política ou o que os pode tornar mais participativos, foram algumas das questões lançadas.


No painel participaram estudantes, professores da UMinho, e jovens empreendedores.  Rui Vieira de Castro considera que as universidades têm um papel essencial na participação cívica dos jovens, manifestando total confiança na geração actual. “Procuramos materializar, até onde nos é possível, uma relação dos nossos estudantes com o conhecimento que seja marcada por uma forte dose de autonomia. Gostamos de pensar que cada um dos nossos estudantes é um cidadão com responsabilidade na construção do seu percurso académico e profissional”, defendeu o reitor.

Para Rui Vieira de Castro, “as universidades têm um papel essencial” na participação dos jovens, sublinhando ainda estar “absolutamente confiante nesta geração e no país que ela vai ser capaz de construir”.

Já a docente e investigadora em Ciência Política, Isabel Estrada Carvalhais, afirma que “há janelas de oportunidade que os jovens podem explorar para transformar a política”. Na opinião da docente da UMinho, “é preciso fazer a diferença” para responder às sucessivas críticas à política tradicional. “É preciso fazer a diferença, e diria que estaremos no bom caminho, isto não é negativo”, considerou.

O debate contou ainda com a presença de jovens empreendedores e agentes culturais da região. Pela reitoria da UMinho discutiu-se o papel das universidades na formação cívica dos jovens, mas também as diferentes formas de fazer política, até mesmo através dos próprios negócios das novas empresas.

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