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Administrador da BragaHabit fala em “mal entendido”
“Um mal entendido”. É assim que o Administrador da BragaHabit, Vítor Esperança, reage às acusações da Associação de Moradores da Praceta Padre Sena de Freitas e do presidente da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, Luis Pedroso.
Vítor Esperança falou esta manhã à RUM e esclareceu que “o processo não é novo” e que o que disse na tomada de possa da Associação de Moradores foi que a BragaHabit “estava ao lado dos moradores para ajudar a melhorar as condições da praceta”.
O administrador assegura que “o caminho está a ser feito” e considera que “não há culpados”, mas sim “um processo delicado que terá de ser resolvido em conjunto”.
Vítor Esperança discorda com a forma como a associação de moradores e a União de freguesias quer “mediatizar” o assunto referindo que “a BragaHabit nunca poderia prometer o que a lei impede” e defende-se explicando que tem a responsabilidade de “realojar as pessoas no sítio onde encontram espaços para alugar”.
Defendendo que foi um processo “longo e difícil” por falta de habitações para alugar que correspondam ao trabalho a desenvolver junto das famílias mais fragilizadas, o administrador defende agora “um caminho mais tranquilo” que será conseguido com a criação de um grupo de trabalho (BragaHabit, Câmara Municipal de Braga, União de Freguesias de Maximinos Sé e Cividade, Associação de Moradores, condomínios e PSP).