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CMVF contra o término dos contratos associação

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão está preocupada com o futuro das escolas com contrato associação. Em causa, a nova portaria, assinada pela secretária de estado da Educação, Alexandra Leitão, que impede abertura de turmas de início de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos) nestas escolas, nos casos em que existam alternativas para receber aqueles alunos nas instituições de ensino públicas. À RUM, Paulo Cunha, presidente da autarquia famalicense, explicou que esta situação vai prejudicar “milhares de crianças e jovens que estudam no concelho”.

Segundo dados da câmara, neste concelho, está em causa cerca de 40% dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos e secundário que frequentam estabelecimentos de ensino com contrato associação. Paulo Cunha fala que a tomada de posição do governo, nesta altura do ano lectivo, é uma “irresponsabilidade”. “Estamos a um mês do final do ano lectivo e, com isso, muitos jovens entram, agora, em processo de exames. Há escolas que fizeram escolhas de percursos formativos para terem em devida conta o sistema de avaliação. Acima de tudo, há aqui uma grande indefinição quanto ao futuro”, acrescentou.

Paulo Cunha explicou que a autarquia vai convocar, de imediato, uma reunião extraordinária do Conselho Municipal da Educação para debater esta questão e decidir qual o passo a seguir mediante essa discussão. O presidente da autarquia famalicense deixou até um conselho ao Governo: “em Famalicão ouvimos os agentes antes de tomar decisões. No fundo, é isso que desejamos para o governo: que oiça quem está no terreno antes de tomar decisões”.

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