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2015 em Portugal: o ano em revista

Com 2015 quase no fim, é tempo de olhar para os principais acontecimentos que marcaram o ano de Portugal. 

Este ano a política portuguesa deu uma “cambalhota” nas legislativas. A coligação PSD/CDS ganhou as eleições, mas perdeu a maioria. O PCP, o Bloco e os Verdes aliaram-se ao Partido Socialista. A esquerda negociou, entendeu-se e assinou acordos inéditos em 4 décadas de democracia.

A privatização da TAP foi concretizada pelo Governo PSD/CDS este ano. Depois de uma primeira tentativa falhada em 2013, a privatização da transportadora avançou já com o Executivo em gestão. A proposta vencedora foi apresentada pelo consórcio Gateway, de Humberto Pedrosa e David Neeleman.

Não se podia falar de 2015 sem falar de “mitos urbanos”. Mas a Lista VIP do Fisco existia mesmo. Durante vários meses, a lista fez disparar alarmes na Autoridade Tributária (AT) sempre que algum funcionário do fisco consultasse os dados de quatro políticos: Cavaco Silva, Passos Coelho, Paulo Portas e o então secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio.

Miguel Macedo foi um dos nomes apanhado na “Operação Labirinto” que investiga corrupção na atribuição de vistos gold a estrangeiros endinheirados. O antigo Ministro da Administração Interna é suspeito de três crimes de prevaricação de titular de cargo político e um crime de tráfico de influência.

Ricardo Salgado foi outro nome que marcou 2015. O ex-presidente do BES esteve meses em prisão domiciliária e foi libertado em Dezembro, livrando-se de pagar uma caução milionária. Os lesados do BES continuam a lutar para reaver os milhões que se esfumaram na derrocada do BES.

O ano não acabaria sem outro problema na banca. O Governo e o Banco de Portugal decidiram a 20 de Dezembro a venda da actividade do Banif e da maior parte dos seus activos e passivos ao Santander por 150 milhões de euros. A medida “envolve um apoio público estimado em 2 mil 255 milhões de euros”.

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