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2016 em balanço por Braga e Guimarães

Foi um ano de altos e baixos na região, nomeadamente nas cidades de Braga e Guimarães.

Em Guimarães conseguiu-se que o IMI no centro histórico não se agravasse. Uma luta a três – com Porto e Évora – que deu os seus frutos. A Câmara ainda avançou em 2016 a intenção de expandir o património classificado da UNESCO para a zona de Couros.

Também por Guimarães deu-se um passo importante para que se classifiquem as Nicolinas como património Imaterial da Humanidade depois de inscritas em inventário nacional. Na torre da Alfândega, alguma polémica à mistura: Apesar da Câmara anunciar a intenção de abrir a torre do “Aqui nasceu Portugal” e da Muralha aos vimaranenses, dias antes ficou a saber-se que o município deixou que um privado adquirisse o acesso ao local.

Por Guimarães e Braga passou Marcelo Rebelo de Sousa que fez questão de receber os reis de Espanha no Paço dos Duques num momento de gala.

Ora em Braga, o ano de 2016 ficou marcado, ou pelo menos devia, pela Capital Ibero-Americana da Juventude. O evento terminou e ainda ficaram dúvidas sobre para que serviu e que legado ficou. Mas este ano foi rico em polémicas na cidade. Dois deles valeram uma sugestão da CDU para que o vereador do urbanismo Miguel Bandeira se demitisse. Falamos da construção de um hipermercado na Quinta das Portas que acabou por abrir sem licenças. Falta agora esclarecer se podia ou não ali ser construída uma unidade comercial naquele espaço.

A outra pedra no sapato foi perto… Da pedreira. A tão esperada academia do Sporting Clube de Braga acabou por dar mais problemas ao executivo. A oposição e alguns agentes da cidade insurgiram-se e acusaram o executivo de desleixo no caso.

Desleixo não faltou ao anunciar um Parque Aventura para o Picoto. Falta ainda saber se alguém se vai arriscar a investir neste parque de diversões dimensionado na cidade. Desce-se a rua e chega-se ao PEB que ficou, em 2016, a conhecer aquela que será a sua nova cara a partir de 2018.

Em Braga viu-se, finalmente, assinado um acordo para construir a nova pousada. Depois de rodar por tantos locais… Acabou no mesmo.

E depois de três anos afastado do poder, voltou a falar-se em Mesquita Machado. Mas “nem pensar” disse a Câmara quando o PS sugeriu condecorar o dinossauro socialista.

Pela cidade dos arcebispos ficou também a saber-se que o Complexo da Rodovia vai ser requalificado e que no centro histórico vai nascer um novo hotel no edifício do antigo hospital S. Marcos. Bem ao lado está o S. Geraldo que vai ser um híbrido de vários conceitos. De cultural – tal qual a sua história escreve – pouco tem e a população não gostou da solução encontrada pela Misericórdia bracarense.

Requalificado foi também o gabinete de Ricardo Rio. 76 mil euros foi quanto custou. Mas ficou bonito, garantem.

Este foi também o ano do Quartel dos Bombeiros ver a luz do dia. Nasceu, choveu e “meteu água” em pouco tempo. Abriu-se também, com o trampolim do Orçamento Participativo, uma Casa da Ciência e um Planetário que deixaram os bracarenses a olhar para o céu.

O ano acabou com as luzes de Natal atrasadas. Ainda a tempo do Natal e de se anunciar, pela quarta vez, que para o ano o preço da água vai descer no concelho.

E assim se fecha 2016. Venha 2017! 

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