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Não falta emprego aos Engenheiros da UMINHO
A engenharia continua a desafiar as estatísticas do desemprego. Ao longo desta sexta-feira, os estudantes de Engenharia da Universidade do Minho estarão diante de 400 vagas de trabalho. Da mecânica à informática, são várias as propostas das 30 empresas que se instalaram por hoje no Campus de Azurém. A RUM foi saber o que procuram as empresas e os alunos nesta iniciativa.
Do lado da procura, as ofertas são várias e para diferentes áreas. Leonor Domingues, de uma empresa nacional de retalho explicou que procuram “alunos da área da engenharia e gestão industrial, engenharia mecânica e engenharia informática”, sublinhando que esta empresa “valoriza as soft skills”. “Na Universidade aprende-se a parte mais técnica, mas o que mais valorizamos são as competências comportamentias”, explicou.
Uma opinião partilhada por Sara Pereira, de uma empresa nacional de acessórios de moda. “Competências técnicas são importantes, mas todos as têm devido ao percurso académico. O que valorizamos é a atitude, porque é com ela que se conquista e trabalha. A nossa empresa tem crescido muito e precisamos de quem acompanhe o ritmo”, referiu.
Há também propostas para os engenheiros que ainda estão a estudar. “Temos 3 programas que pretendem acompanhar o percurso académicos dos alunos. O primeiro é o Call for Summer, com um Estágio de Verão, o segundo é dedicado aos alunos de mestrado, que se chama Call for Sollutions, que pressupõem o desenvolvimento da sua dissertação num desafio lançado por nós. Depois temos o programa Contacto, para recém graduados, que inicia em Setembro”, revelou Leonor Domingues.
A qualidade dos engenheiros que saem da Universidade do Minho é reconhecida pelas empresas, garante Luís Pereira, de uma empresa de iluminação automóvel. “Na nossa empresa há bastantes pessoas formadas no Minho. Eu estou a trabalhar e a tirar o douturamento aqui na Universidade. Estamos aqui representados porque valorizamos a qualidade dos engenheiros que saem daqui, nomeadamente nas áreas da mecânica, polímeros e electrónica”, assinalou.