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Inflação pode fazer aumentar valor das propinas

A taxa da inflação e a subida do salário mínimo para os 530 euros está na base do aumento previsto para o valor das propinas. Assim sendo, o valor máximo aumenta, em Setembro, para 1068 euros, mais cinco euros do que este ano lectivo (1063 euros).

Ainda assim, António Cunha, presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), explicou que “é prematuro falar em aumento do valor das propinas”. “Há valores de referência, que sempre existiram, que são actualizados todos os anos e, agora, cabe a cada Universidade, dentro da sua autonomia, decidir se aumenta o valor das propinas ou não”, explicou à RUM.

Relembre-se que, o ano passado, a Universidade do Minho manteve inalterado, pelo terceiro ano consecutivo, o valor da propina em 1037,20 euros. António Cunha, presidente do CRUP e reitor da Universidade do Minho (UM) não quis revelar se este ano haverá um aumento desse valor para os estudantes da academia minhota e disse que essa decisão só será conhecida em meados de Maio.

Recorde-se que esta decisão é tomada internamente por cada academia. Na UM a decisão terá de ser discutida e votada no Conselho Geral, órgão máximo com representatividade de alunos, docentes/investigadores, não docentes e personalidades externas. Além da discussão em Conselho Geral, o assunto é debatido em sede de Conselho de Acção Social, um órgão que na Universidade do Minho é constituído pelo próprio Reitor, António Cunha, pelo administrador dos Serviços de Acção Social da UM, Carlos Silva, um aluno bolseiro e pelo presidente da Assciação Académica da UM, Bruno Alcaide.

Pela Universidade do Minho, as propinas mantêm-se inalteradas há três anos consecutivos (1037,20 euros).

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